Friday, November 07, 2008

HERE TODAY, GONE TOMORROW

seguindo a linha "novos significados para as canções de sempre", após ouvir no repeat um disco com offspring, killers, ramones (roots essa rebeldia, hein?) e outras coisas soltas sem nenhum sentido, digo: OH MY GAWD.

Another head aches, another heart breaks
I am so much older than I can take
And my affection, well it comes and goes
I need direction to perfection, no no no no

há meio refrigerante congelado no meu freezer. perda total. novas histórias e mais roxos. poucos dias, alguns litros. muito pogo, muita idade, pouca resistência. apesar das consequências doloridas dos meus últimos atos, eu acho que valeu a pena. as vezes é simplesmente bom sentir dor. não que seja agradável de fato, mas remete à sensação de missão cumprida.
e discutir política bêbada está virando rotina. vou me eleger.
vamos RUMO À-NÃO MUDANÇA.
meu negócio é a-gente branca no poder.
(os "a-" abrem todo um leque de opções na hora de interpretar a frase, perceba)

e em homenagem a reforma ortográfica (assunto que vira e mexe eu coloco em pauta): AMEM.
agora se eu quis dizer amém ou mandei as pessoas se amarem, é outra questã'. pergunte ao lula (lá). mas ok, era apenas uma bênção. não estou interessada no amor alheio.

e aproveitando que citei a banda dos meus 12 anos, vou comentar que o show foi lindo e superou todas expectativas possiveis (talvez porque nao houvessem muitas também). cheguei esperando ouvir 90% do disco novo e tive a agradável surpresa de poder cantar todos hits de clássicos da minha infância. faltou cool to hate, mas não esperei que fosse hollar de qualquer forma. ser realista é preciso. interessante também foi ter me preparado pra ficar bem a vontade no meio da multidão, não havia levado bolsa, celular, nada, masssss parei no shopping no meio do caminho e acabei não resitindo a 33 FOI UM ANO RUIM à venda por 8 reais. então após todo um plano de praticidade e liberdade, me vi durante uma hora pulando com um livro pocket-que-não-cabe-no-bolso na mão. irônico. a única coisa que me assustou foi um leve tombo que eu caí no pogo, pois ontem, ao sentir um galo gigante na cabeça.... percebi que não era só ''impressão que caí de cabeça e fui esmagada'', era simplesmente REAL. alguém pesando todos quilos do mundo caiu por cima da minha cabeça e eu só consigo lembrar de ver uma mochila no alem e me segurar nela pra levantar. meio do mal, não foi muito a minha cara esse acidente. mas tudo bem, dexter estava de cabelinho cor de mel e liso compridinho, nada daquela coisa "tento disfarçar os 40 anos com penteado adolescente". achei legal.

* deguste aqui o finalzinho do show

nem sei mais do que se trata tudo isso.

só o dicionário salva.

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