"Desliguei o telefone. Pensei em Sara. Ela e eu não éramos casados. Eu estava no meu direito. Eu era escritor. Eu era um velho sórdido. As relações humanas nunca funcionavam mesmo. Só as primeiras duas semanas tinham alguns tchans; a partir daí, os parceiros perdiam o interesse. Caíam as máscaras e as verdadeiras pessoas começavam a aflorar: maníacas, imbecis, dementes, vingativas, sádicas, assassinas. A sociedade moderna tinha criado esses seres à sua imagem e semelhança, e eles se festejavam mutuamente num duelo com a morte, dentro de uma cloaca. Eu já tinha notado que a duração máxima de uma história entre duas pessoas era de dois anos e meio."
Buk.
Pronto. Adeus: Sara, Katherine, Tanya, Tammie, Nicole, Lydia, Dee Dee, Cassie, Debra, Tessie, Íris, Valerie, Mindy, April, Hilda, Gertrude e Liza. Sem mais mulheres na minha vida.
Como pode existir uma música chamada HOTEL CERVANTES?
É pra lá que eu vou. e foi lá que eu deixei a minha juventude (e dinheiro)
Friday, June 08, 2007
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
2 comments:
foi anotando o nome de todas? entendi. me empresta esse seu livro? me ensina a ler também?
estou achando que o velho buk merece a minha atencao.
Post a Comment